Obrigado, meu caro! Um prazer ter vc como leitor. Uma dica se me permitir, use o seguinte prompt: "Se comporte como um especialista em (seu trabalho) faça uma análise do meu( trabalho) por meio do uso de pensamento crítico. Traga um diagnóstico tendo como referência as melhores práticas de mercado e aponte pontos de melhoria". Vc vai ver que vai melhorar mto a análise e a ferramenta! Tenta, depois me diz! Abs
Isso é tudo muito real!! Eu acho que se usarmos a inteligência artificial de uma forma inteligente e madura, pode ser uma ótima ferramenta. Mas não podemos nos deixar levar pelos elogios. Por um lado, motiva. Por outro, fortalece essa dependência que temos por aprovação. Seja de outras pessoas ou de um robô.
Texto reflexivo. O que me faz pensar no " emburrecimento" de pessoas. Estas que, muitas vezes, nem dominam a arte da persuasão e da busca do conhecimento, ter em mãos um ChatGPT. Verdadeira sensação de perda de memória.
Existe um “problema" que nenhuma Inteligência Artificial resolverá: a falta de repertório e de referência das pessoas. As IA's são excelentes ferramentas, mas é preciso saber usar, o que inclui saber o que perguntar e, acima de tudo, o que associar. Numa analogia é como dar um bom livro a uma pessoa não alfabetizada, ou seja, ela não consiguirá fazer uso! E fora, que além de tudo, são muito puxa-saco…rs
Eles são perigosos, se você estiver numa fase carente, insegura, a massagem no ego te aliena. Até porque cada um, ao seu modo, foi feito para te servir. Então, não espere de uma máquina algo como literalmente o computador do Coragem, o Cão Covarde. Só porque a "máquina fala", não significa que, tudo ali seja 100% real. E não estou falando de fontes, pertinência de temas acadêmicos, ou não, refiro-me ao sentimento que experimentamos após o elogio. A máquina é lógica, o ser Humano não. A máquina não experimenta a profundidade dos nossos sentimentos e expectativas, o que não significa que, elas não compreendem a natureza destes sentimentos, afinal carregam o Conhecimento científico e literário da Humanidade.
Mas são úteis! Como são! Edição, estruturação, ritmo ao texto, Normas da ABNT, economiza-se tempo e sofrimento. Agora a profundidade, isto é coisa humana! A capacidade de interligar um ponto ao outro e criar isto ainda é coisa humana.
Maravilhoso o texto, viu... Estava pensando sobre isso a uns dias r até publiquei algo no LinkedIn a respeito, porque acho que essa abordagem massageia demais o nosso ego e acaba fazendo com que não nos esforcemos o suficiente.
Eu tenho tido a mesma experiência de escrever "maravilhas" por causa do GPT, mas tento não me envaidecer e estudar um pouco mais para evitar perder o senso.
As vezes também me ocorre o contrário, de achar que ele é "bonzinho" demais e eu não estou dando o meu melhor.
Enfim, fico nesse dilema de usar, porque é muito bom, mas me podar um pouco, para não entrar na paranóia.
Obrigado, meu caro! Um prazer ter vc como leitor. Uma dica se me permitir, use o seguinte prompt: "Se comporte como um especialista em (seu trabalho) faça uma análise do meu( trabalho) por meio do uso de pensamento crítico. Traga um diagnóstico tendo como referência as melhores práticas de mercado e aponte pontos de melhoria". Vc vai ver que vai melhorar mto a análise e a ferramenta! Tenta, depois me diz! Abs
Com certeza. Estou pescando aqui e ali essas dicas para tirar o melhor proveito da ferramenta, mas sem me tornar dependente dela.
Obrigado!
Isso é tudo muito real!! Eu acho que se usarmos a inteligência artificial de uma forma inteligente e madura, pode ser uma ótima ferramenta. Mas não podemos nos deixar levar pelos elogios. Por um lado, motiva. Por outro, fortalece essa dependência que temos por aprovação. Seja de outras pessoas ou de um robô.
Eu gosto de pensar na minha IA como o melhor estagiário do mundo! Mesmo sendo bom, às vezes precisa levar uma dura! ;-)
Texto reflexivo. O que me faz pensar no " emburrecimento" de pessoas. Estas que, muitas vezes, nem dominam a arte da persuasão e da busca do conhecimento, ter em mãos um ChatGPT. Verdadeira sensação de perda de memória.
Existe um “problema" que nenhuma Inteligência Artificial resolverá: a falta de repertório e de referência das pessoas. As IA's são excelentes ferramentas, mas é preciso saber usar, o que inclui saber o que perguntar e, acima de tudo, o que associar. Numa analogia é como dar um bom livro a uma pessoa não alfabetizada, ou seja, ela não consiguirá fazer uso! E fora, que além de tudo, são muito puxa-saco…rs
Eles são perigosos, se você estiver numa fase carente, insegura, a massagem no ego te aliena. Até porque cada um, ao seu modo, foi feito para te servir. Então, não espere de uma máquina algo como literalmente o computador do Coragem, o Cão Covarde. Só porque a "máquina fala", não significa que, tudo ali seja 100% real. E não estou falando de fontes, pertinência de temas acadêmicos, ou não, refiro-me ao sentimento que experimentamos após o elogio. A máquina é lógica, o ser Humano não. A máquina não experimenta a profundidade dos nossos sentimentos e expectativas, o que não significa que, elas não compreendem a natureza destes sentimentos, afinal carregam o Conhecimento científico e literário da Humanidade.
Mas são úteis! Como são! Edição, estruturação, ritmo ao texto, Normas da ABNT, economiza-se tempo e sofrimento. Agora a profundidade, isto é coisa humana! A capacidade de interligar um ponto ao outro e criar isto ainda é coisa humana.
Obrigado pelo comentário e pela referência ao Covarde, o Cão Covarde! Um dos melhores desenhos já feitos. Nem o ChatGPT faria melhor!
Maravilhoso o texto, viu... Estava pensando sobre isso a uns dias r até publiquei algo no LinkedIn a respeito, porque acho que essa abordagem massageia demais o nosso ego e acaba fazendo com que não nos esforcemos o suficiente.
Eu tenho tido a mesma experiência de escrever "maravilhas" por causa do GPT, mas tento não me envaidecer e estudar um pouco mais para evitar perder o senso.
As vezes também me ocorre o contrário, de achar que ele é "bonzinho" demais e eu não estou dando o meu melhor.
Enfim, fico nesse dilema de usar, porque é muito bom, mas me podar um pouco, para não entrar na paranóia.